O Prémio Nacional de Agricultura é uma iniciativa do Correio da Manhã e Jornal de Negócios, em parceria com o BPI e o Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural que promove, incentiva e premeia casos de sucesso da agricultura nacional, nomeadamente dos sectores Agricultura e Agro-indústria, Florestas e Pecuária.
O Prémio valoriza projectos que se destaquem pelo aumento de competitividade, inovação e internacionalização, com vista a dar notoriedade e relevo a práticas que contribuam para a evolução do sector, que tem um contributo determinante para o crescimento das exportações e da economia portuguesa.
O Prémio Nacional de Agricultura tem tido uma enorme adesão. Em 2013, ano em que o BPI se associou à sua 2ª edição, foi possível duplicar o número de candidaturas de 60 para 152. Em 2015 atingiu-se um número recorde de candidaturas, que superou as 1.000.
Esta fortíssima adesão evidencia que as empresas e iniciativas, que se distinguem por boas práticas de gestão, inovação e diversificação de mercados, reconhecem na candidatura ao Prémio uma possibilidade de acréscimo de notoriedade e visibilidade, com impactos relevantes na sua futura relação com clientes, fornecedores e trabalhadores.
A Ovibeja, feira que dá visibilidade à diversidade e riqueza da cultura alentejana, e que o BPI patrocina desde 2012, foi o local escolhido para o lançamento da edição de 2016 do Prémio Nacional de Agricultura, tendo-se realizado, a 22 de Abril, a primeira conferência do ciclo.
O evento, com o tema “Novos desafios do Alentejo”, contou com a presença do Primeiro-Ministro e do Ministro da Agricultura, Florestas e do Desenvolvimento Rural, o que traduz a importância crescente do Prémio no panorama nacional. Estiveram presentes mais de 200 participantes, de diversas nacionalidades, com especial destaque para o elevado número de empresários espanhóis que desenvolvem actividade no Alentejo.
O Presidente da EDIA (Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva), que esteve presente no painel realizado, deu destaque à importância que a barragem do Alqueva tem tido na transformação agrícola do Alentejo, não só no que respeita às áreas irrigadas, como também às novas culturas introduzidas em consequência da irrigação.