MNAA apresenta Museu das Descobertas

Exposição patente entre 31 de maio e 29 de setembro.
29-05-2019

O Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) apresenta, entre 31 de maio e 29 de setembro, o projeto “abrigado sob a designação provocadora de Museu das Descobertas”. Os bilhetes para a exposição+museu são gratuitos para Clientes BPI e CaixaBank, mediante a apresentação de um cartão de débito ou crédito (cada cartão dá acesso a uma entrada para o seu titular).

O BPI e a Fundação "la Caixa" são mecenas desta exposição que “trata do ato individual de contemplar, mas também das ações conjuntas de preservar, de estudar, ou de comunicar, nos permanentes desafios de ligar, de religar ou desvendar, no perpétuo empenho em conservar e restaurar ou ainda na missão inestimável de remir e de salvaguardar.” Para informações mais detalhadas sobre o Museu das Descobertas e as variantes do preçário, consulte aqui a apresentação.

A Fundação "la Caixa" e o BPI estabeleceram um acordo de colaboração para o desenvolvimento de projetos em Portugal após o CaixaBank se tornar acionista maioritário do BPI. Fruto desta colaboração, Portugal converteu-se no epicentro do compromisso internacional da Fundação “la Caixa” que prevê alcançar um orçamento anual de 50 milhões de euros destinados à ação social em Portugal. As atividades de divulgação cultural são uma das grandes prioridades. Para isso, a Fundação “la Caixa” conta com alianças estratégicas, como as formalizadas com o Museu Britânico, o Museu do Louvre ou o Museu do Prado e com instituições portuguesas de referência, tais como a Fundação de Serralves ou a Fundação Calouste Gulbenkian.

Criado em 1884, o MNAA alberga a mais relevante coleção pública do país. Pintura, escultura, artes decorativas – portuguesas, europeias e da Expansão –, desde a Idade Média até ao século XIX. No acervo do MNAA, destacam-se os Painéis de São Vicente, de Nuno Gonçalves, obra-prima da pintura europeia do século XV, a Custódia de Belém, de Gil Vicente, mandada lavrar por D. Manuel I e datada de 1506, os Biombos Namban, final do século XVI, registando a presença dos portugueses no Japão, entre muitas outras obras classificadas como tesouros nacionais.
 

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