- José Pena do Amaral destacou que o BPI vai reforçar a sua posição cimeira no domínio da responsabilidade social, em articulação com a Fundação “la Caixa”.
- “Encontros BPI com Empresas” estão a percorrer todas as capitais de distrito e as regiões autónomas para reforçar a proximidade às empresas e instituições.
O BPI reuniu mais de 120 gestores, empresários e representantes de instituições sociais do distrito de Évora para debater o impacto da ação social na comunidade. Foi a primeira etapa de 2019 dos “Encontros BPI com Empresas”, uma iniciativa que arrancou no ano passado e está a percorrer todas as capitais de distrito e as regiões autónomas, para reforçar a proximidade às empresas e instituições.
Pedro Barreto, administrador do BPI responsável pelas Empresas e Institucionais, salientou que o Banco está plenamente inserido no Grupo CaixaBank e partilha com o seu acionista um ADN comum de responsabilidade social. “O CaixaBank é um Banco especial que nasce da maior fundação de Espanha, a Fundação “la Caixa”, logo com uma vocação social”, referiu o administrador.
João Oliveira e Costa, administrador do BPI responsável pela Banca de Particulares e Negócios, salientou o forte crescimento do BPI, assente na robustez financeira e na capacidade de aconselhamento e especialização das suas equipas. Oliveira e Costa referiu que o Banco está apostado em apoiar a economia portuguesa e deu o exemplo do “recente lançamento do Prémio Nacional de Turismo, que tem como objetivo dar visibilidade às melhores práticas, às melhores empresas, aos melhores projetos.”
“Temos orgulho em afirmar que o BPI, em articulação com a Fundação La Caixa, está a desenvolver o mais importante programa de filantropia em Portugal, em particular no apoio ao sector social”. Foi assim que iniciou a sua intervenção José Pena do Amaral, administrador do BPI responsável pelo trabalho de ligação entre o BPI e a Fundação “la Caixa”. “O plano estratégico do BPI 2019-2021, tem como lema “Criar Valor com Valores” e, no domínio da responsabilidade social, assenta em três dimensões: manter elevados níveis de serviço aos Clientes, consolidar a reputação da instituição e reforçar a posição cimeira do BPI como Banco Socialmente Responsável”, acrescentou.
“Para 2019, esperamos que o orçamento de responsabilidade social global agregado, somando as intervenções do BPI e da Fundação “la Caixa” ultrapasse 20 milhões de euros, mais 48% do que em 2018, explicou.
Seguiu-se a apresentação do impacto da Fundação Eugénio de Almeida na comunidade em que se insere, pela voz da sua Secretária Geral, Maria do Céu Ramos. “A Fundação Eugénio de Almeida existe não apenas para realizar atividades e ações, mas para gerar transformações positivas no contexto sociocultural e económico da cidade e da região de Évora, foi com esse espírito que foi criada em 1963,” assinalou Maria do Céu Ramos.
Carlos Pinto de Sá, Presidente da Câmara Municipal de Évora, apresentou o enquadramento e as perspetivas de desenvolvimento municipal, “numa região do interior onde o despovoamento se faz sentir”, com a intervenção social a ganhar enfoque especial, “num Alentejo com potencialidades enormes”. O empreendedorismo, a cultura, o ambiente, e a reabilitação urbana, com a revitalização do centro histórico de Évora, para manter a população e atrair turistas, foram pontos fundamentais da intervenção.