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14 de Setembro de 2018
Nota breve 13.09.2018
Mensagens principais e avaliação
A reunião de setembro do BCE centrou-se na atualização das previsões macroeconómicas, não havendo alterações ao nível de política monetária, em linha com as nossas expectativas.
Na avaliação do atual cenário, o BCE colocou duas importantes questões: 1) a moderação do crescimento na zona do euro no primeiro semestre do ano (especialmente em comparação com a última parte de 2017); 2) o aumento da aversão ao risco no decorrer do verão (fruto das tensões comerciais, dos desequilíbrios macroeconómicos de algumas economias emergentes e da incerteza em torno da política fiscal em Itália).
Sobre a moderação do crescimento, o BCE salientou que se deve, em parte, à contenção da procura externa (que, em 2017, que teve um contributo extraordinariamente positivo). Em contrapartida, foi realçada a robustez da procura interna, tendo sido assinalado que a pujança intrínseca da economia é maior graças ao impulso do consumo privado (pela significativa criação de emprego e aumento dos salários) e do investimento (favorecido por condições financeiras acomodatícias).
No que diz respeito à turbulência financeira do verão, o BCE observou que a instabilidade sofrida nas economias emergentes se concentrou naquelas com desequilíbrios e fragilidades conhecidas (especialmente a Turquia e a Argentina) e não teve um importante contágio nas economias com fundamentos sólidos. Na mesma linha, o BCE também destacou que o aumento do prémio de risco italiano foi um episódio local, sem impacto substancial no resto da zona euro.
Com esta leitura positiva, o BCE reiterou o roteiro anunciado em junho e recordou que o montante de compras líquidas de ativos será reduzido para 15.000 milhões de euros por mês a partir de outubro, nível que permanecerá até ao fim de dezembro. A partir desta data, o foco estará centrado no momento em que ocorrerá a primeira subida dos juros (que quase certamente não ocorrerá antes de setembro de 2019).
(...)
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