Periquita Superyor Tinto 2015A história do Periquita remonta ao início da própria história da José Maria da Fonseca, quando o fundador da empresa, o Senhor José Maria da Fonseca comprou, por volta de 1846, a propriedade Cova da Periquita. Foi nessa propriedade, hoje em dia quase engolida pelo desenvolvimento urbano, que José Maria da Fonseca plantou as primeiras uvas da casta Castelão, que ele próprio havia trazido da província do Ribatejo. O vinho produzido na Cova da
Periquita desde logo provou ser o melhor da região dando origem a que os outros proprietários pedissem a José Maria da Fonseca varas daquela casta para plantarem nas suas próprias propriedades. Desta forma, o vinho tornou-se conhecido em Azeitão como o vinho da Periquita,
passando a ser comercializado pela José Maria da Fonseca como Periquita. Este vinho é a homenagem de Domingos Soares Franco ao feliz encontro entre casta e região, proporcionado pelo fundador desta empresa. Para o Periquita Superyor este Castelão Francês de Vinhas Velhas, foi pisado a pés tendo estagiado em barricas novas de carvalho francês
- CASTAS: Castelão (96%), Cabernet Sauvignon (2%), Tinta Francisca (2%)
- TIPO DE SOLO: Argilo-Calcários
- VINIFICAÇÃO: Fermentado em lagares de 3.000 kg, com algum engaço a 28ºC.
- ENVELHECIMENTO: 10 meses em cascos novos de carvalho Francês.
- NOTAS DE PROVA: Cor: Vermelho com ligeiro acastanhado Aroma: Frutos vermelhos (cereja, framboesa, groselha). Madeira de carvalho, suave, elegante e complexo Paladar: Frutado, com estrutura, suave, equilibrado, boa acidez e bons taninos Final de Prova: Longo
- MODO DE SERVIR: Servir a uma temperatura de 14/16ºC como acompanhamento de pratos de carne e queijos.
- ÁLCOOL: 13,8%
- ENÓLOGO: Domingos Soares Franco
- PRÉMIOS:
Colheita 2009:
Prémios W 2013 - Considerado o melhor tinto pelo crítico de vinhos Aníbal Coutinho
Revista de Vinhos – 17,5 pts
Colheita 2008:
Wine Advocate Magazine, Mark Squires – 90 pts
Revista de Vinhos – Prémio de Excelência “Os Melhores de 2010”
Revista Wine – 17 pts
Revista Fugas – 9 pts (em 10)
Domingos Soares Franco Colecção Privada Moscatel Roxo de Setúbal Superior 2001Representante mais novo da sexta geração da família, Domingos Soares Franco é, para além de vice-presidente, o enólogo desta casa, e por isso referência incontornável no panorama vitivinícola da região e do País. Embora assine todos os vinhos da José Maria da Fonseca, existem uns que reserva para si como especiais. Chaou-lhes Domingos Soares Franco – Colecção Privada.
Domingos Soares Franco apresenta, no âmbito da sua Colecção Privada, um vinho generoso produzido a partie da uva Moscatel na sua versão rosada: o Moscatel Roxo. Trata-se de uma uva bastante rara, que chedou a correr riscos de extinção. Apesar de se poder considerar similar à sua homónima branca, a sua aparência é bem diferente em virtude da sua cor roxa.
- CASTAS: Moscatel Roxo (100%)
- TIPO DE SOLO: Argilo – Calcário
- VINIFICAÇÃO: Paragem da fermentação com aguardente vínica, ficanco as películas em maceração até fevereiro/março do ano seguinte.
- ENVELHECIMENTO: Em cascos de madeira usada. Sem estágio de garrafa pois não evolui após o engarrafamento.
- NOTAS DE PROVA: Cor: Âmbar; Aroma: alperce, frutos, figos secos e amêndoa torrada; Paladar:amêndoa torrada, passa de figo, final de boca longo e com notas de café; Final de Prova: longo
- MODO DE SERVIR: Como aperitivo a uma temperatura de 10ºC ou a 16ºC como vinho de sobremesa. Sendo um vinho não filtrado pode estar sujeito a turvação.
- ÁLCOOL: 19%
- ENÓLOGO: Domingos Soares Franco
PRÉMIOS:
Colheita 1995: 94pts – WineEnthusiast
Colheita 2002: Melhores Vinhos de 2018 – categoria Moscatel de Setúbal
Colheita 2005: Escanções de Portugal – 91pontos
Colheita 2004: Revista de Vinhos – 17pts; Competição Internacional “Muscats du Monde 2013” – Medalha de Prata
José de Sousa Mayor Tinto 2017A Adega José de Sousa Rosado Fernandes existe desde 1878 e foi adquirida pela José Maria da Fonseca em 1986, de forma a ser concretizado o antigo sonho de produzir vinho no Alentejo, numa propriedade carregada de prestígio e história. José de Sousa Mayor é produzido a partir das castas Grand Noir, Trincadeira e Aragonês.
- CASTAS: GrandNoir(60%); Trincadeira(20%); Aragonês(20%)
- TIPO DE SOLO: Granítico
- VINIFICAÇÃO: As uvas tintas previamente pisadas a pé são desengaçadas à mão numa mesa chamada “mesa de ripanço”. Depois, parte do mosto, das películas e 30% do engaço são fermentadas nas talhas de barro. O restante é fermentado em lagares.
- ENVELHECIMENTO: Cascos de madeira nova de carvalho francês por um periodo de 9 meses. Foi engarrafado sem ser filtrado.
- NOTAS DE PROVA: Cor Rubi; Aroma: Cacau amargo, Tâmaras e Figos secos; Paladar: Chocolate preto, Taninos austeros, intensos, característica que está intimamente ligada; Fermentação em ânforas de barro.
- MODO DE SERVIR: Deve ser servido a uma temperatura de 14/16ºC, depois de decantado, acompanhando caça e queijo. O vinho pode criar depósito com a idade.
- ÁLCOOL: 14%
- ENÓLOGO: Domingos Soares Franco
PRÉMIOS:
Colheita 2016: 91pts (RobertParker–The Wine Advocate)
Colheita 2015: 94pts (Wine Enthusiast Magazine)
Colheita 2014: “Melhor da Região” (Revista de Vinhos)
Colheita 2012: “Melhor Vinho Tinto do Ano” (Vinhos de Portugal 2016)
Fundada em 1834, a José Maria da Fonseca é um dos líderes nas áreas da produção e comercialização de vinhos de mesa e generosos. O portefólio engloba mais de trinta marcas de grande qualidade, representativas das principais regiões vitivinícolas nacionais.
A José Maria da Fonseca é o mais antigo produtor de vinhos de mesa e moscatéis em Portugal. A família Soares Franco, proprietária de uma empresa com quase 200 anos de história, tem assumido um papel determinante no sector vinícola nacional. Com mais de 650 hectares de vinhas, repartidos entre a Península de Setúbal, Alentejo e o Douro, e um moderno centro de vinificação com uma capacidade de 6,5 milhões de litros, a José Maria da Fonseca garante uma qualidade sustentável no estilo dos seus vinhos, que lhe permite fazer sempre mais e melhor.
Periquita Clássico Tinto 2014O vinho Periquita é conhecido como o primeiro vinho tinto engarrafado em Portugal. Essa inovação traduz a sua originalidade e, o reflexo da Portugalidade surge da sua presença na mesa dos portugueses – de todos nós – desde 1850.
Produzido apenas em anos de particular qualidade, o Periquita Clássico é uma selecção dos melhores vinhos produzidos com a casta Castelão.
Com o Periquita Clássico retomou-se o estilo dos Periquitas de há cinquenta anos, quando as uvas eram fermentadas com engaço e a temperatura pouco controlada. Este vinho foi envelhecido em toneis de madeira usada durante 24 meses. Até hoje, o Periquita Clássico foi produzido nas colheitas de 1992, 1994, 1995, 1999, 2001 e 2004. Atualmente, retomamos este vinho e esta marca com a colheita de 2014
- CASTAS: Castelão (100%)
- TIPO DE SOLO: Argilo-Calcário
- VINIFICAÇÃO: Curtimenta a 28ºC com engaço
- ENVELHECIMENTO: Estágio 24 meses em toneis de madeira usada
- NOTAS DE PROVA: Cor vermelho com tonalidades acastanhadas; Aroma Couro, frutos pretos, chá preto, violetas e avelã; Paladar austero, boa acidez, presença de taninos, persistência presente seguindo o mesmo conceito dos velhos Periquita
- MODO DE SERVIR: Servir a uma temperatura de 14/16ºC como acompanhamento de pratos de carne e queijos
- ÁLCOOL: 13,6%
Aguardente Velha Reserva 1964Há mais de um século que a José Maria da Fonseca envelhece e engarrafa aguardentes de qualidade. Esta aguardente foi produzida a partir de vinhos verdes destilados na Comissão dos Vinhos Verdes, para esse fim, na vindima de 1964, sendo assim um produto de uma só colheita. A José Maria da Fonseca é o mais antigo produtor de vinhos de mesa e moscatéis em Portugal. Com mais de 650 hectares de vinhas, repartidos entre a Península de Setúbal, Alentejo e o Douro, e um moderno centro de vinificação com uma capacidade de 6,5 milhões de litros, a José Maria da Fonseca garante uma qualidade sustentável no estilo dos seus vinhos, que lhe permite fazer sempre mais e melhor.
- REGIÃO: Vinhos Verdes
- TIPO DE SOLO: Arenoso e calcário
- NOTAS DE PROVA: Cor: Dourado intenso; Aroma: Frutos secos, madeira; Paladar: Avelãs, nozes, cascas de amêndoa; Final de Prova: Longo
- MODO DE SERVIR: Deve ser servido a uma temperatura de 16ºC.
- ÁLCOOL: 37%
Domingos Soares Franco Colecção Privada Moscatel de Setúbal Superior 2003Representante mais novo da sexta geração da família, Domingos Soares Franco é, para além de vice-presidente, o enólogo desta casa, e por isso referência incontornável no panorama vitivinícola da região e do País. Embora assine todos os vinhos da José Maria da Fonseca, existem uns que reserva para si como especiais. Chaou-lhes Domingos Soares Franco – Colecção Privada.
- CASTAS: Moscatel de Setúbal (100%)
- TIPO DE SOLO: Argilo – Calcário
- VINIFICAÇÃO: A fermentação é parada com adição de aguardente. Neste caso é proveniente da região francesa de Armagnac. O vinho tem uma maceração peculiar de 3 meses.
- ENVELHECIMENTO: Em cascos de madeira usada. Sem estágio de garrafa pois não evolui após o engarrafamento.
- NOTAS DE PROVA: Cor: Dourado; Aroma: Mel, Tília laranja confitada; Paladar: Laranja confitada, alperce em passa e pinhão; Final de Prova: Muito longo
- MODO DE SERVIR: Deve ser bebido a uma temperatura de 10º como aperitivo ou a 16ºC como vinho de sobremesa
- ÁLCOOL: 19%
- ENÓLOGO: Domingos Soares Franco
PRÉMIOS:
Colheita 2008: Wine Enthusiast - 93pts; Concurso Vinhos de Portugal 2021 – Medalha de Prata
Colheita 2002: Robert Parker, The Wine Advocate – 91pts; Revista de Vinhos – 17,5pts;
Revista Wine–17pts
Hexagon Tinto 2015São seis as gerações de descendentes do senhor José Maria da Fonseca e são seis as castas que o compõem. O Hexagon, o vinho “topo de gama” da José Maria da Fonseca, é o culminar de todo um trabalho efetuado na vinha e na adega e a celebração do conceito “Novo Mundo” desenvolvido pelo enólogo Domingos Soares Franco, que há muito queria fazer um grande vinho português ao melhor estilo e nível internacional.
- CASTAS: Touriga Nacional (25,3%), Touriga Franca (13,8%), Tinto Cão (22,1%), Trincadeira (9,7%), Syrah (19,4%), Tannat (9,7%)
- TIPO DE SOLO: Arenoso e calcários
- VINIFICAÇÃO: As uvas são pisadas num lagar em inox no qual são fermentadas a uma temperatura de 27ºC durante +/- 6 dias. A fermentação alcoólica acaba nos cascos de carvalho onde o vinho permanece em cima de borras finas por volta de 3 meses. Durante este período é feita a bâtonnage. A seguir à primeira trasfega o vinho regressa aos mesmos cascos. No final deste estágio que levo o tempo necessário, é efetuada mais uma trasfega seguindo-se de imediato o engarrafamento, sem filtração ou estabilização.
- ENVELHECIMENTO: O vinho estagiou em meias pipas novas de carvalho francês durante 10 meses
- NOTAS DE PROVA: Cor: Vermelho algo profundo, Aroma: Frutos vermelhos, madeira, violetas e folha de tabaco; Paladar: Muito redondo com madeira; Final de Prova: Elegante
- MODO DE SERVIR: Deve ser servido a uma temperatura de 14ºC e consumido a 16ºC, depois de decantado, acompanhando caça e queijo. O vinho pode criar depósito com a idade.
- ÁLCOOL: 13,7%
- ENÓLOGO: Domingos Soares Franco
Prémios/Referências
18 pts (Revista Wine) / 17,5 pts (Revista de Vinhos) – Colheita 2008
89 pts (Wine Advocate Magazine, Mark Squires) / 17,5 pts (Revista de Vinhos) / 18 pts (Revista Wine) – Colheita 2007
18 pts (Revista Wine) – Colheita 2005