Ao longo dos próximos meses irão ocorrer actos eleitorais importantes no espaço da Zona Euro, de onde os resultados podem causar dúvidas quanto à prossecução do actual projecto europeu, que tem como principais pilares a existência de uma moeda única num espaço sem fronteiras, de livre movimentação de mercadorias, capitais e cidadãos. Sequencialmente, vão acontecer eleições legislativas na Holanda (15 de Março), eleições presidenciais em França (dia 23 de Abril/1ª volta e dia 7 de Maio/2ª volta) e eleições legislativas na Alemanha (24 de Setembro). Estes sufrágios revestem-se tanto de grande importância como de grande incerteza pelo facto de concorrerem e estarem bem representados nas sondagens partidos e movimentos de cariz mais radical e anti-União Europeia (ou de rejeição do actual modelo que suporta a UE). A Holanda é um país económica e socialmente muito avançado no contexto europeu e mundial existindo, em termos políticos, um sentimento anti-UE que tem vindo a ganhar expressão, capitalizando o desconforto e descontentamento das populações em relação a aspectos ligados com a livre circulação de cidadãos, com a imigração, com a repercussão da crise financeira dos últimos anos no rendimento das famílias, etc.
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