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Não há progressos no que respeita à maior confiança de que a Fed necessita | nota breve 21.03.2024
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PR_UCMS02106980
21 de Março de 2024
Não há progressos no que respeita à "maior confiança" de que a Fed necessita | nota breve 21.03.2024
Tal como esperado, a Reserva Federal manteve ontem as taxas de juro no intervalo 5,25%-5,50% e explicou que, desde a sua última reunião, não se registaram grandes progressos na evolução da inflação até aos 2%. Em particular, Powell explicou que os dados relativos à inflação para janeiro e fevereiro são um reflexo do facto de o processo desinflacionista estar a atravessar uma "última milha" acidentada.
Neste sentido, Powell insistiu que as taxas de juro atingiram muito provavelmente o pico e que, se a inflação evoluir como a Fed espera, os cortes nas taxas de juro começarão em 2024.
A atualização do dot plot reforçou algumas das mensagens publicadas em dezembro, com mais membros agora a favor de 3 cortes nas taxas em 2024 e mais 3 em 2025 (4 anteriormente), o que deixaria a taxa de juro em 4,50%-4,75% e 3,75%-4,00%, no final dos respetivos anos.
A Fed projeta agora também uma atividade económica mais forte, com um crescimento do PIB em 2024 de 2,1% (face aos 1,4% anteriores), e uma inflação mais persistente, com uma inflação subjacente dos preços no consumidor (PCE) de 2,6% (face aos 2,4% anteriores).
Pensamos que, após as mensagens de ontem, a nossa previsão de um início de cortes nas taxas de juro em junho está centrada, embora os riscos sobre o total de quatro cortes que prevemos em 2024 (nas reuniões de junho, julho, setembro e dezembro) estejam enviesados para o lado negativo (um total de três cortes parece hoje mais provável do que cinco).
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