BPI é o Banco de Confiança dos portugueses pelo 6º ano consecutivo

11-03-2019
  • O BPI reuniu a preferência de 45% dos 12 mil inquiridos superando em 22 p.p., a segunda marca bancária mais referida
  • BPI lidera na preferência das “famílias com crianças”, responsáveis por 57% dos votos no Banco

O BPI foi eleito, pelo 6.º ano consecutivo, a marca bancária de maior confiança em Portugal no estudo “Marcas de Confiança”, uma iniciativa das Selecções do Reader’s Digest que elege anualmente as Marcas de Confiança dos portugueses em 60 categorias de produtos e serviços. Os portugueses avaliaram atributos como a qualidade do serviço, relação custo-benefício e serviço ao Cliente.

Na 19ª edição do estudo, o BPI obteve a preferência de 45% dos inquiridos, consolidando uma liderança significativa face às restantes marcas bancárias – a entidade que ficou em 2º lugar registou 23% das preferências.

O estudo revela também que o BPI lidera na preferência das “famílias com crianças”, responsáveis por 57% dos votos no Banco (de acordo com o estudo tratam-se de lares em que é referida a presença de crianças e jovens até aos 15 anos). O BPI lançou recentemente uma nova campanha denominada BPI Family, que vai englobar os produtos e serviços da banca de particulares. A campanha pretende posicionar o BPI como “Um Banco na vida de todas as famílias”, inspirando-se nos laços de confiança que refletem as relações familiares. 

Dos inquiridos que preferiram o BPI, 83% referiram ser Clientes do Banco, o que revela uma forte proximidade com o Banco e satisfação com os serviços prestados. Os resultados do inquérito também mostram que a média de idades dos inquiridos que votaram no BPI é de 45 anos, cerca de 10 anos abaixo da média de idades dos inquiridos que votaram nos restantes bancos - um indicador de que o BPI regista resultados positivos de uma forma transversal às diferentes gerações.

Criado em 2001, o estudo “Marcas de Confiança” tem como objetivo medir o grau de confiança que os consumidores depositam nas marcas, uma avaliação que permite às empresas perceberem a forma como os Clientes percecionam os seus negócios e, em simultâneo, aferir o seu índice de fidelidade.

O estudo foi realizado entre 17 de setembro e 30 de novembro de 2018, a partir de um inquérito de pergunta aberta aos leitores das Selecções Reader’s Digest, numa amostra de 12.000 lares. A taxa de resposta foi de 8,1% e a margem de erro de 2,9%.