• A BPI Gestão de Ativos, do Grupo CaixaBank, alcançou a notação máxima 5 estrelas em Investimento e Política de Envolvimento (Stewardship) pelo seu progresso na organização, estratégia e implementação nesta área.
• Apenas 10% dos signatários dos PRI em todo o mundo obtiveram a esta classificação máxima.
• Além da BPI Gestão de Ativos, também o CaixaBank AM e a VidaCaixa, gestoras do Grupo CaixaBank, reafirmaram classificações máximas. 

A organização Princípios para o Investimento Responsável das Nações Unidas atribuiu à BPI Gestão de Ativos, do Grupo CaixaBank, a classificação máxima (cinco estrelas em cinco) em Investimento e Política de Envolvimento (Investment & Stewardship Policy) pelo seu progresso na organização, estratégia e implementação nesta área. A gestora obteve também a classificação máxima em Hedge Funds (Long/Short Equity – Incorporação) com a gestão do fundo BPI Alternative Iberian Equities Long Short, pela sua estratégia de investimento market neutral, que incorpora fatores Ambientais, Sociais e de Governance (ESG) na sua gestão.

A gestora integrou o PRI em 2019 e continua com uma aposta muito forte no investimento responsável, procurando continuar a ser uma referência no mercado português em termos de sustentabilidade.

O CEO da BPI Gestão de Ativos, Jorge Sousa Teixeira, salientou que este reconhecimento "valida e reafirma o nosso compromisso em contribuir para uma economia sustentável, que combina a rentabilidade de longo prazo com a justiça social e a proteção ambiental”, acrescentando ainda que “o alinhamento com os PRI permite promover a criação de valor para o Cliente, a proximidade, transparência, flexibilidade, eficiência, responsabilidade e segurança".

Apenas 10% do total de signatários (empresas de investimento, prestadoras de serviços e gestoras de investimentos de todo o mundo) obtiveram a pontuação máxima.

Os PRI das Nações Unidas foram criados com o objetivo de ajudar nas decisões de investimento a mais longo prazo, e a iniciativa avalia cerca de 3.000 investidores institucionais e empresas do setor financeiro a nível global, com um montante sob gestão que ultrapassa 135 biliões de dólares em ativos (U$ 135 trillion na notação americana).

Além da BPI Gestão de Ativos, também o CaixaBank Asset Management e a VidaCaixa, entidades do Grupo CaixaBank, revalidaram classificações máximas em investimento responsável do PRI.

Na BPI Gestão de Ativos os Princípios do Investimento Responsável foram assinados em 2019. A gestora sempre foi pioneira e tem atuado proactivamente na adequação da gestão de sua atividade às novas normas regulatórias e também na adoção das melhores práticas de mercado em sustentabilidade. Da mesma forma, destaca-se as seguintes iniciativas às quais aderiu ou apoia:

• ADVANCE: Iniciativa global lançada pelo PRI cujo objetivo é promover os Direitos Humanos e enfrentar os principais desafios sociais.
• Climate Action 100+: iniciativa que promove diálogos coletivos com empresas de setores intensivos com o objetivo de reduzir emissões, melhorar a governança climática e definir métricas financeiras sobre mudanças climáticas.
• Global Compact das Nações Unidas: iniciativa que incentiva empresas a atuarem de forma responsável, alinhando a sua estratégia com os dez princípios relacionados com Direitos Humanos, Direitos Laborais, Meio Ambiente e Corrupção.
• Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD): grupo de trabalho que se encarrega de incentivar as empresas a informarem os seus investidores sobre os riscos relacionados com a mudança climática.

Pontuação da BPI Gestão de Ativos

 

Os seis de Princípios para o Investimento Responsável (PRI)

Os Princípios para o Investimento Responsável foram lançados em abril de 2006 sob os auspícios das Nações Unidas. Trata-se de um conjunto de princípios voluntários, desenvolvidos por e para os investidores, que apresentam uma série de ações com as quais as empresas signatárias podem incorporar fatores ESG nos critérios de investimento e contribuir para o desenvolvimento de um sistema financeiro global mais sustentável:

• Incorporar critérios ESG na análise de investimento e nos processos de tomada de decisão.
• Ter uma intervenção ativa enquanto investidores e incorporar critérios ESG em todas as práticas e políticas.
• Pedir às entidades em que investem que publiquem informações apropriadas sobre temas ESG.
• Promover a aceitação e aplicação dos Princípios na comunidade global de investidores.
• Trabalhar em conjunto para melhorar a eficácia da implementação dos Princípios.
• Reportar as atividades e progressos na implementação dos Princípios.