Quem somos

Flor de laranjeira do Banco BPI com contorno a cor de laranja.

A nossa personalidade

A Personalidade de uma Instituição afirma-se através de atributos próprios, que ganham consistência e credibilidade na relação que todos os dias se estabelece com os Clientes e com a Comunidade. O BPI valoriza especialmente dois desses atributos: a Experiência e a Harmonia.

Experiência é a palavra que reflete os valores do Banco BPI.

Experiência

A Experiência é o reflexo da formação das nossas equipas e do importante património profissional acumulado ao longo da história de cada uma das Instituições que deram origem ao Banco. Traduz-se na dimensão da sua presença comercial, na solidez dos seus indicadores financeiros, na segurança do seu crescimento e numa comprovada capacidade de realização e liderança.

Harmonia é a palavra que reflete os valores do Banco BPI.

Harmonia

À Experiência queremos associar a Harmonia, que exprime a permanente ambição de servir os Clientes e a Comunidade com os mais elevados padrões de ética e qualidade. É um propósito projetado para o futuro, sempre em aberto, determinado pela constante vontade de aperfeiçoamento que nos permitirá fazer melhor. É o nosso objetivo mais exigente e, em última análise, o que justifica todos os outros.

Logo do Banco BPI.

A nossa marca

Os atributos essenciais do Banco BPI – Experiência e Harmonia – estão presentes nas cores, na tipografia e no símbolo da nossa marca.

A marca é, por isso, mais do que uma imagem: é uma declaração de princípios e um compromisso com o Cliente, a nossa primeira razão de ser.

Flor de laranjeira BPI

A laranja e a flor de laranjeira

A laranja e a flor de laranjeira simbolizam o acolhimento, a dedicação e o sentido de serviço, evocando, numa inesperada ligação, a história dos Descobrimentos Portugueses.

A laranja e os portugueses

A viagem dos portugueses pelo Mundo não se deixa esquecer. Ficam nomes sugestivos, sinais de um passado vivido com a intensidade dos grandes desígnios. É o caso do nome da laranja que, ainda hoje, ao longo da bacia mediterrânica, se confunde com Portugal: no Piemonte é portugaletto, no Curdistão é portughal, na Albânia portokale, na Grécia portugales.

Que terá levado a que uma planta já conhecida mudasse de nome, uma vez que hoje parece ser ponto assente que a laranjeira doce já há muito chegara dos confins da China ao Mediterrâneo, pela mão dos comerciantes muçulmanos? Mais que a própria planta - ou simplesmente uma nova espécie dela - é possível que no segundo quartel do século XVII os Portugueses tenham trazido diretamente de Macau uma técnica mais apurada no seu tratamento, intensificando o grau de doçura da laranja. Cita-se em memórias coevas que o primeiro pé desta laranjeira mais doce terá sido aclimatado por D. Francisco Mascarenhas, governador de Macau, na sua Quinta do Grilo, na zona oriental de Lisboa.

O que é certo é que depressa a nova laranjeira se tornou cobiçada, disseminando-se pelos quatro cantos do mundo e substituindo a pouco e pouco as outras espécies tradicionais.

José Sarmento de Matos
Historiador